Ringo Starr está sentado no meio de uma galeria de arte em Santa Monica, selecionando suas músicas preferidas para uma playlist de famosos do iTunes. É uma visão estranha, porque nos últimos seis anos o catálogo dos Beatles esteve conspicuamente ausente do iTunes, apesar de vários anos de boatos de que o grupo e a Apple haviam chegado a um acordo. Usando óculos escuros e uma camiseta vermelha estampada com uma foto de Frank Sinatra quando foi preso, Starr parece bem mais jovial do que seus 69 anos. "Estou de volta ao reggae", explica enquanto adiciona Burning Spear e Peter Tosh a sua playlist, junto com Sam Cooke, Michael Jackson e o primeiro disco que comprou, "Love Is a Many-Splendored Thing", do Four Aces.
Don Was, que toca baixo no novo (e 15º) álbum de Starr, Y Not, pergunta a ele se encontrou Marley. "Não conheci Bob Marley", responde Starr em seu sotaque oscilante. "Mas ele pode ter me conhecido." Ele não está sendo arrogante - simplesmente vivenciou mais do que consegue lembrar. "Já me pediram para escrever um livro, mas só querem de 1962 a 1970", afirma, referindo-se ao auge dos Beatles. "E sempre digo que haverá nove volumes antes de chegarmos lá."
Don Was, que toca baixo no novo (e 15º) álbum de Starr, Y Not, pergunta a ele se encontrou Marley. "Não conheci Bob Marley", responde Starr em seu sotaque oscilante. "Mas ele pode ter me conhecido." Ele não está sendo arrogante - simplesmente vivenciou mais do que consegue lembrar. "Já me pediram para escrever um livro, mas só querem de 1962 a 1970", afirma, referindo-se ao auge dos Beatles. "E sempre digo que haverá nove volumes antes de chegarmos lá."
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